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EUA recomendam uso diário de aspirina para prevenir doenças

Segundo painel americano, o objetivo é reduzir o risco de problemas cardiovasculares e câncer de cólon. A recomendação de uma dose por dia do medicamento pode ser válida para adultos com idades entre 50 a 69 anos

Pessoas com mais de 50 anos devem tomar uma dose de aspirina por dia para prevenir ataques cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC) e câncer colorretal. De acordo com Força Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos (USPSTF, sigla em inglês), um painel de especialistas com apoio federal, a recomendação é válida para adultos com idades entre 50 a 69 anos que tenham risco aumentado de problemas cardiovasculares. A orientação foi publicada nesta terça-feira no Annals of Internal Medicine.

Esta é a primeira vez que o grupo de especialistas recomenda a aspirina como forma de prevenir doenças cardiovasculares e câncer do cólon. No entanto, a nova orientação aplica-se apenas a pessoas que não tenham risco aumentado para sangramento gastrointestinal e com pelo menos 10 anos de expectativa de vida. Se enquadram no perfil também aqueles que têm, há mais de uma década, uma probabilidade 10% ou maior de risco de ataque cardíaco ou AVC.

Pessoas com mais de 50 anos devem tomar uma dose de aspirina por dia para prevenir ataques cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC) e câncer colorretal. De acordo com Força Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos (USPSTF, sigla em inglês), um painel de especialistas com apoio federal, a recomendação é válida para adultos com idades entre 50 a 69 anos que tenham risco aumentado de problemas cardiovasculares. A orientação foi publicada nesta terça-feira no Annals of Internal Medicine.

Esta é a primeira vez que o grupo de especialistas recomenda a aspirina como forma de prevenir doenças cardiovasculares e câncer do cólon. No entanto, a nova orientação aplica-se apenas a pessoas que não tenham risco aumentado para sangramento gastrointestinal e com pelo menos 10 anos de expectativa de vida. Se enquadram no perfil também aqueles que têm, há mais de uma década, uma probabilidade 10% ou maior de risco de ataque cardíaco ou AVC.

FONTE: super.abril.com.br

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